Amei e roubei do Alexandre, que roubou da Karina, que não roubou de ninguém. Pelo menos não disse.
domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
Das coisas que eu coloco na cabeça
Quando eu cismo com uma coisa, ninguém tira de mim até que eu consiga realizá-la.
E esse final de ano estou decidido a não trabalhar com a ginástica. Não quero passar aquele sufoco dentro do ginásio com meia dúzia de alunos, um calor infernal e pouco dinheiro no bolso. Quero trabalhar em loja. Isso mesmo, no shopping.
Fiz meu currículo, inventei algumas coisinhas, imprimi e fui pro shopping. Pensei em ir só nas lojas que me interessavam, aquelas que eu costumo gastar muito dinheiro.
Passei em frente a Colcci, entrei, cumprimentei os vendedores que estão acostumados a desmontar a loja pra mim e chamei a gerente. Ela vem, me chama pelo nome, indaga pela minha mãe, me dá um beijo e pergunta em que ela poderia me ajudar. Sem a menor vergonha na cara eu disse em alto e bom tom que gostaria de deixar um currículo para trabalhar na loja no final do ano. Pra minha surpresa foi tudo muito simples.
Ela me chamou numa salinha que eu jamais imaginei que existisse dentro da loja. Nem olhou meu currículo e disse que iria começar uma entrevista. Uma entrevista diferente daquela vez. Ela queria que eu contasse a história da minha vida.
Ótimo! Eu já tinha decorado os cursos que tinha inventado no currículo, tinha ensaiado algumas falas pra contar como foram minhas expriências anteriores e ela me pede pra contar a história da minha vida.
Fiquei super confuso. Não sabia por onde começar. Qual história seria mais legal pra ela ouvir, a minha história de menino mimado, que nunca trabalhou, que nem imagina como se dobra uma calça, ou a história do garotinho sofrido, que os pais se separaram e tive que trabalhar desde cedo pra ajudar minha mãe que não tem uma perna?? É, essa não ia colar. Ela sabe que eu gasto quase todo meu salário na loja, conhece minha mãe, sabe que ainda é casada e tem as duas pernas. Respirei fundo e comecei...
Contei a minha real história, que não sei pq é tão engraçada pros outros. E durante a minha narração ela soltava algumas perguntas no ar, tipo "que estilo de música você gosta?", "qual sua qualidade principal?", "você namora?", "qual defeito você não suporta em uma pessoa?", "você sabe das últimas tendências da moda?", "qual sua comida preferida?" "quantas horas por dia vc dorme?", "você já amou alguém?", "quanto tempo durou seu namoro mais duradouro?" "você gosta de praia?". Enfim, algumas perguntas eu entendo que faça sentido, uma vez que ela quer contratar alguém pra lidar com o público, agora, que diferença faz o tempo que durou meu namoro mais longo? Em que vai interferir no atendimento se eu gosto de comida vegetariana? Qual o grande impecilho de contratar alguém que não gosta de ir à praia de Santos?
Alguém sabe me explicar?
Acabamos a entrevista 1h depois, ela com um sorriso largo no rosto e eu com a sobrancelha franzida, super desconfiado de que tinha uma câmera escondida em algum lugar, que aquilo era uma pegadinha.
Ela me disse que gostou muito da minha história, que me ligará na próxima semana pra me dizer quando começo o treinamento. Não sei se é verdade, as pessoas que trabalham em loja costumam mentir em relação as roupas, penso que elas podem mentir em relação à qquer coisa.
Não estou otimista, mas imagina que legal seria eu poder trabalhar na Colcci e comprar roupas pra mim muito mais baratas???
Ai, fico emocionado só de pensar nessa hipótese!
: )
E esse final de ano estou decidido a não trabalhar com a ginástica. Não quero passar aquele sufoco dentro do ginásio com meia dúzia de alunos, um calor infernal e pouco dinheiro no bolso. Quero trabalhar em loja. Isso mesmo, no shopping.
Fiz meu currículo, inventei algumas coisinhas, imprimi e fui pro shopping. Pensei em ir só nas lojas que me interessavam, aquelas que eu costumo gastar muito dinheiro.
Passei em frente a Colcci, entrei, cumprimentei os vendedores que estão acostumados a desmontar a loja pra mim e chamei a gerente. Ela vem, me chama pelo nome, indaga pela minha mãe, me dá um beijo e pergunta em que ela poderia me ajudar. Sem a menor vergonha na cara eu disse em alto e bom tom que gostaria de deixar um currículo para trabalhar na loja no final do ano. Pra minha surpresa foi tudo muito simples.
Ela me chamou numa salinha que eu jamais imaginei que existisse dentro da loja. Nem olhou meu currículo e disse que iria começar uma entrevista. Uma entrevista diferente daquela vez. Ela queria que eu contasse a história da minha vida.
Ótimo! Eu já tinha decorado os cursos que tinha inventado no currículo, tinha ensaiado algumas falas pra contar como foram minhas expriências anteriores e ela me pede pra contar a história da minha vida.
Fiquei super confuso. Não sabia por onde começar. Qual história seria mais legal pra ela ouvir, a minha história de menino mimado, que nunca trabalhou, que nem imagina como se dobra uma calça, ou a história do garotinho sofrido, que os pais se separaram e tive que trabalhar desde cedo pra ajudar minha mãe que não tem uma perna?? É, essa não ia colar. Ela sabe que eu gasto quase todo meu salário na loja, conhece minha mãe, sabe que ainda é casada e tem as duas pernas. Respirei fundo e comecei...
Contei a minha real história, que não sei pq é tão engraçada pros outros. E durante a minha narração ela soltava algumas perguntas no ar, tipo "que estilo de música você gosta?", "qual sua qualidade principal?", "você namora?", "qual defeito você não suporta em uma pessoa?", "você sabe das últimas tendências da moda?", "qual sua comida preferida?" "quantas horas por dia vc dorme?", "você já amou alguém?", "quanto tempo durou seu namoro mais duradouro?" "você gosta de praia?". Enfim, algumas perguntas eu entendo que faça sentido, uma vez que ela quer contratar alguém pra lidar com o público, agora, que diferença faz o tempo que durou meu namoro mais longo? Em que vai interferir no atendimento se eu gosto de comida vegetariana? Qual o grande impecilho de contratar alguém que não gosta de ir à praia de Santos?
Alguém sabe me explicar?
Acabamos a entrevista 1h depois, ela com um sorriso largo no rosto e eu com a sobrancelha franzida, super desconfiado de que tinha uma câmera escondida em algum lugar, que aquilo era uma pegadinha.
Ela me disse que gostou muito da minha história, que me ligará na próxima semana pra me dizer quando começo o treinamento. Não sei se é verdade, as pessoas que trabalham em loja costumam mentir em relação as roupas, penso que elas podem mentir em relação à qquer coisa.
Não estou otimista, mas imagina que legal seria eu poder trabalhar na Colcci e comprar roupas pra mim muito mais baratas???
Ai, fico emocionado só de pensar nessa hipótese!
: )
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Só por Deus!
Tem uma pessoa no mundo que eu O-DEI-O. Essa pessoa possivelmete lê meu blog diariamente. Entra no meu orkut também, e tenta controlar minha vida achando que a internet vai dizer o que realmente faço dela. Mal sabe ele que o que faço de bom realmente não coloco aqui pra todo mundo ler. Ele se infiltra no meio das minhas amizades de anos, ficar suuuuuper amigo de minha ex-namorada, vira best friend, repentinamente, de pessoas que o tempo e a distância acabaram afastando de mim.
Ontem tentei lembrar o porquê eu odeio essa pessoa. Engraçado, não existe um motivo que seja marcante. Tipo: "não gosto de Fulano pq ele é desonesto", ou "não curto beltrano pois não me agrada a forma q ele trata as pessoas".
Esse coitado nunca me fez nada.
Não lembro a primeira vez que o vi, mas sei que desde os primórdios de sua aparição em minha vida eu não gostava da forma como andava, nem o jeito que se comportava, nem a maneira que falava e gesticulava. Mas tudo bem, isso acontece algumas vezes e depois que conhecemos a pessoa essa impressão acaba mudando.
Não aconteceu com ele. Frequentamos o mesmo ambiente, diariamente, e até hoje acho ridícula a forma q ele anda. Acho até que piorou de um tempo pra cá. Não suporto vê-lo conversando com as pessoas e rindo de tudo, feito uma bixa louca insandecida, mesmo que o assunto não tenha a menor graça. Detesto quando ele se faz de louco, finge que não escuta, olha pro horizonte e espera que o chamem novamente. E o pior, quando gritam por ele, consequentemente aparece naquele rosto oleoso um semblante surpreso misturado com indignação por a pessoa estar gritando o nome dele tão alto, desnecessariamente, pois no seu mundinho de faz de conta, ele realmete acredita que é a primeira vez que estão chamando.
Eu não falo com ele. Apenas o necessário. Claro, sempre com muita educação me dirijo a ele, mas só quando é REALMENTE necessário.
Esse ódio no coração, essa raiva, não me fazem bem e eu sei disso. Tento trabalhar isso em mim. Depois que vi "O segredo", comecei a mentalizar coisas boas sobre ele, esperando que nossa esfera de energias melhorasse. Mas não dá. É muito difícil pra mim.
Desde sempre passo meus dias normais, com ou sem a presença dele, simplesmente finjo que ele não está alí e sigo minha vida tranquilamente.
Ultimamente isso tem sido mais difícil. Ele aarece em lugares onde não deveria estar, ambientes q eram meus até então. Lugares onde eu me sentia bem, confortável, onde ia pra relaxar. Sinto que tem virado uma guerra, uma disputa de espaço. Mas tento não me estressar.
Apesar de ele aparecer com bermudas xadrez (tudo bem, xadrez todo mundo usa e foi tendência na estação passada) IGUAIS as minhas e colocar no seu celular o MESMO toque que está no meu, eu não devo ficar encanado com isso. Provavelmente é só uma infeliz coincidência.
Não sei se agora isso me irrita mais que antes, pq sem namorar eu tenho mais tempo livre pra pensar besteira ou se ele tá aumentando a dose da falta de identidade.
Sei que não posso mais suportar. Espero, do fundo do meu coração que você leia esse post. Posso até imaginar sua cara diante do computador, rindo ironicamente, como se isso tudo fosse uma calunia. Mas você sabe que não é. As pessoas também sabem que não é, pois elas comentam comigo (e essa é a hora que eu dou risada), mas claro, elegantemente me faço de desentendido e digo que são só coincidências.
Você pode continuar usando as bermudas, já não quero mais usar xadrez, mas vê se muda o toque do seu celular, pq disso eu não abrirei mão. Muda também seu círculo de "falsos" amigos, porque eu sinto que as pessoas te aceitam pq tem pena de vc.
Ahhh, se você me ama, não tenha medo. Pode vir falar comigo.
Tenho cara séria, mas você sabe que eu sou simpático, sempre. Posso até autografar uma bermuda minha e deixar com vc!
; )
Ontem tentei lembrar o porquê eu odeio essa pessoa. Engraçado, não existe um motivo que seja marcante. Tipo: "não gosto de Fulano pq ele é desonesto", ou "não curto beltrano pois não me agrada a forma q ele trata as pessoas".
Esse coitado nunca me fez nada.
Não lembro a primeira vez que o vi, mas sei que desde os primórdios de sua aparição em minha vida eu não gostava da forma como andava, nem o jeito que se comportava, nem a maneira que falava e gesticulava. Mas tudo bem, isso acontece algumas vezes e depois que conhecemos a pessoa essa impressão acaba mudando.
Não aconteceu com ele. Frequentamos o mesmo ambiente, diariamente, e até hoje acho ridícula a forma q ele anda. Acho até que piorou de um tempo pra cá. Não suporto vê-lo conversando com as pessoas e rindo de tudo, feito uma bixa louca insandecida, mesmo que o assunto não tenha a menor graça. Detesto quando ele se faz de louco, finge que não escuta, olha pro horizonte e espera que o chamem novamente. E o pior, quando gritam por ele, consequentemente aparece naquele rosto oleoso um semblante surpreso misturado com indignação por a pessoa estar gritando o nome dele tão alto, desnecessariamente, pois no seu mundinho de faz de conta, ele realmete acredita que é a primeira vez que estão chamando.
Eu não falo com ele. Apenas o necessário. Claro, sempre com muita educação me dirijo a ele, mas só quando é REALMENTE necessário.
Esse ódio no coração, essa raiva, não me fazem bem e eu sei disso. Tento trabalhar isso em mim. Depois que vi "O segredo", comecei a mentalizar coisas boas sobre ele, esperando que nossa esfera de energias melhorasse. Mas não dá. É muito difícil pra mim.
Desde sempre passo meus dias normais, com ou sem a presença dele, simplesmente finjo que ele não está alí e sigo minha vida tranquilamente.
Ultimamente isso tem sido mais difícil. Ele aarece em lugares onde não deveria estar, ambientes q eram meus até então. Lugares onde eu me sentia bem, confortável, onde ia pra relaxar. Sinto que tem virado uma guerra, uma disputa de espaço. Mas tento não me estressar.
Apesar de ele aparecer com bermudas xadrez (tudo bem, xadrez todo mundo usa e foi tendência na estação passada) IGUAIS as minhas e colocar no seu celular o MESMO toque que está no meu, eu não devo ficar encanado com isso. Provavelmente é só uma infeliz coincidência.
Não sei se agora isso me irrita mais que antes, pq sem namorar eu tenho mais tempo livre pra pensar besteira ou se ele tá aumentando a dose da falta de identidade.
Sei que não posso mais suportar. Espero, do fundo do meu coração que você leia esse post. Posso até imaginar sua cara diante do computador, rindo ironicamente, como se isso tudo fosse uma calunia. Mas você sabe que não é. As pessoas também sabem que não é, pois elas comentam comigo (e essa é a hora que eu dou risada), mas claro, elegantemente me faço de desentendido e digo que são só coincidências.
Você pode continuar usando as bermudas, já não quero mais usar xadrez, mas vê se muda o toque do seu celular, pq disso eu não abrirei mão. Muda também seu círculo de "falsos" amigos, porque eu sinto que as pessoas te aceitam pq tem pena de vc.
Ahhh, se você me ama, não tenha medo. Pode vir falar comigo.
Tenho cara séria, mas você sabe que eu sou simpático, sempre. Posso até autografar uma bermuda minha e deixar com vc!
; )
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Mundo Melhor
Chega essa época do ano e eu fico sensível, um absurdo.
Esse ano resolvi emprestar a minha imagem (já que ando dando ela por aí mesmo) em pról de uma boa causa. Eu, Diego Dôres (Dança no gelo), Edinanci Silva (campeã pana de Judô), Juliana Góes (ex - BBB) e outras pessoas que foram importantes para o esporte, ou não (???), nos exibiremos em única apresentação (pq a idade não permite que façamos duas), para arrecadar fraldas, leite em pó, brinquedos (novos, por favor) e produtos de higiene pessoal, que serão doados para uma instituição que eu não me lembro o nome agora.
Vai ser um lindo evento e se eu fosse vcs não perderia por nada. Vai saber quando ficarei sensível denovo a ponto de aceitar me apresentar!
Compareçam.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Cuidado comigo
Então que eu atropelei um motoqueiro que estava parado, quietinho no canto dele. Eu, como sempre atrasado, esbaforido, me trocando dentro do carro e procurando o telefone que tocava. Pra piorar a minha situação, exatamente naquele retorno que eu viro sempre, colocaram um semáforo sem me avisar e eu me assustei com ele. Conseguem imaginar tudo isso ao mesmo tempo?
O resultado foi que eu empurrei o motoqueiro uns 3 metros e ele foi segurando a moto, pulando em um pé só e olhando pra trás, com vontade de dizer que minha mãe tem a profissão mais antiga do mundo. Mas ele se controlou.
Saí do carro, perguntei se ele estava bem (e vi que estava), perguntei se a moto estava inteira (aparentemente estava) e ia fugir, como de praxe, quando ele me reconheceu:
- Hey, você dava aula no Regatas? Lembra de mim?
Claro que eu não lembrava. Sabe quantos anos faz que eu dei aula no Regatas? Nem eu sei. Sei que o Regatas até fechou, por conta do acidente que teve no show dos Raimundos, processos e processos, o clube tá fechado há mais de 5 anos. Maaaaaas eu disse que lembrava, claro.
Ele e o irmão dele nadavam lá e eu era treinador da ginástica e naquela época, atleta tb. Sempre nos encontrávamos (segundo ele) e ele era interessado em uma aluna minha, que chamava Mileine. Essa eu me lembro bem. Isso ele me contou depois que fui até a casa dele, fazer um acordo de concertar a placa da moto e o pézinho que entortou quando a moto foi arrastada.
Nessa brincadeira eu saí no prejú, pra variar, mas pelo menos ele não chamou a polícia pra fazer o B.O. Eu estaria em pior situação se a polícia fosse solicitada. Minha carta tem mais pontos que estrelas no céu.
Nessas horas eu agradeço por estar aqui na terrinha e ser conhecido e aclamado por todos. Mas confesso: preferia estar em sampa, ser só mais um, e fugir lindamente, sem pagar nada a ninguém!
=p
O resultado foi que eu empurrei o motoqueiro uns 3 metros e ele foi segurando a moto, pulando em um pé só e olhando pra trás, com vontade de dizer que minha mãe tem a profissão mais antiga do mundo. Mas ele se controlou.
Saí do carro, perguntei se ele estava bem (e vi que estava), perguntei se a moto estava inteira (aparentemente estava) e ia fugir, como de praxe, quando ele me reconheceu:
- Hey, você dava aula no Regatas? Lembra de mim?
Claro que eu não lembrava. Sabe quantos anos faz que eu dei aula no Regatas? Nem eu sei. Sei que o Regatas até fechou, por conta do acidente que teve no show dos Raimundos, processos e processos, o clube tá fechado há mais de 5 anos. Maaaaaas eu disse que lembrava, claro.
Ele e o irmão dele nadavam lá e eu era treinador da ginástica e naquela época, atleta tb. Sempre nos encontrávamos (segundo ele) e ele era interessado em uma aluna minha, que chamava Mileine. Essa eu me lembro bem. Isso ele me contou depois que fui até a casa dele, fazer um acordo de concertar a placa da moto e o pézinho que entortou quando a moto foi arrastada.
Nessa brincadeira eu saí no prejú, pra variar, mas pelo menos ele não chamou a polícia pra fazer o B.O. Eu estaria em pior situação se a polícia fosse solicitada. Minha carta tem mais pontos que estrelas no céu.
Nessas horas eu agradeço por estar aqui na terrinha e ser conhecido e aclamado por todos. Mas confesso: preferia estar em sampa, ser só mais um, e fugir lindamente, sem pagar nada a ninguém!
=p
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Nova temporada.
Ontem tive que fechar um ciclo. Não tive escolha.
Foi triste separar as coisas. Pegar tudo. Trazer devolta. Deixar num canto guardado.
Mas fiz.
Tive que virar uma página que eu não queria virar. Queria ler mais vezes. Queria reler alguns parágrafos muitas, muitas vezes.
Não sei como vai ser o próximo capítulo. Vou ter que começar tudo denovo. Quero um novo enredo, uma nova trama, novos personagens.
Fim dessa temporada. Ou melhor: Série Cancelada.
Minha nova série vai ser comédia. Como Will & Grace, como Ugly Betty, como Samantha Who.
Coming soon.
: )
Foi triste separar as coisas. Pegar tudo. Trazer devolta. Deixar num canto guardado.
Mas fiz.
Tive que virar uma página que eu não queria virar. Queria ler mais vezes. Queria reler alguns parágrafos muitas, muitas vezes.
Não sei como vai ser o próximo capítulo. Vou ter que começar tudo denovo. Quero um novo enredo, uma nova trama, novos personagens.
Fim dessa temporada. Ou melhor: Série Cancelada.
Minha nova série vai ser comédia. Como Will & Grace, como Ugly Betty, como Samantha Who.
Coming soon.
: )
Hoje
"Eu queria chorar... mas me disseram que homem não chora... eu queria amar... mas não tenho mais coragem de tentar... Eu queria ter motivos pra estar feliz hoje, mas algo me impede... o que é esse sentimento ruim que me consome cada vez mais... será saudade? será carência?! Eu sempre fui feliz... não sei o que é estar triste... afinal, é o que dizem... Não quero ficar triste por nada, nem por ninguem... não quero que alguem pense que se deu bem me vendo chorar... mas afinal... homem não chora, então não vou me preocupar... Na verdade, eu não me importo... se tiver que chorar eu choro... afinal... homem chora... chora tanto quanto qualquer mulher... Porque eu estou falando isso... talvez seja depressão... haa... ta bom... depressão é coisa de mulher... homem não tem dessas coisas... Homem é forte... homem tem que aguentar tudo, sem reclamar... Afinal, quem foi o idiota que disse isso... Homem chora, homem fica triste, homem ama, homem tem suas carências.... Não seja um covarde... Seja homem e assuma isso... Assuma que você precisa chorar e precisa de alguem pra secar suas lágrimas..."
Desconheço a autoria
Desconheço a autoria
domingo, 23 de novembro de 2008
Tanto faz...
Ainda não sei muito bem que dia da semana é hoje. Mas não importa.
Tô em casa, dormi na minha cama. Adoro minha cama. Na minha cama não tem manchas no lençol e eu sei que ninguém dormiu nela antes de mim.
Revi meus pais e minha cadela.
Faz um sol MARA ("mara" é a gíria mais usada de todos os tempos da última semana pelos adolescentes do Brasil, e significa maravilha ou maravilhoso) lá fora, e meu pais preparam o almoço. Deduzo que seja domingo, pela programação na televisão, mas não me importa o dia de hoje.
Vou à praia, arejar a vida (como diz gente fina). Organizar as idéias. Relaxar, simplesmente.
Beijas
: )
Tô em casa, dormi na minha cama. Adoro minha cama. Na minha cama não tem manchas no lençol e eu sei que ninguém dormiu nela antes de mim.
Revi meus pais e minha cadela.
Faz um sol MARA ("mara" é a gíria mais usada de todos os tempos da última semana pelos adolescentes do Brasil, e significa maravilha ou maravilhoso) lá fora, e meu pais preparam o almoço. Deduzo que seja domingo, pela programação na televisão, mas não me importa o dia de hoje.
Vou à praia, arejar a vida (como diz gente fina). Organizar as idéias. Relaxar, simplesmente.
Beijas
: )
sábado, 22 de novembro de 2008
101 coisas...
Estou indo pro meu último destino antes de voltar pra casa. Com tempo sobrando, resolvi escrever bastante.
Sun, quando comemorou seu 101º post, nos deixou um presente:
1. Falo com pessoas há anos, mas não sei o nome delas.
2. Não gosto do meu nome. Queria ser Lucas ou Mateus. Mateus não, queria ser Lucas. Minha irmã nasceu primeiro e foi Tatiana, logo, virei Thiago.
3. Tenho 25 anos mal vividos.
4. Nasci lindo, loiro e gordo. E quando criança era simpático.
5. Continuo loiro e gordo. Simpatia se perdeu em algum lugar da minha adolescência.6. Brinquei "pácaraio" na minha infância.
7. Minha infância acabou aos 10 anos, quando comecei a treinar das 14h as 20h todos os dias.
8. Minha mãe foi ginasta e só me contou isso quando eu já fazia ginástica há mais ou menos 2 anos. Ela não queria que eu seguisse o mesmo caminho.
9. Não me dou bem com a minha mãe. A gente se pega feito cão e gato.
10. Tenho um cão. Aliás, uma cã. Chama Madonna.
11. Mas gosto mesmo de gatos.
12. Quando era pequeno, morava em frente um campo de futebol enorrrrrrme (hj em dia é um shopping) e todo ano tinha circo em frente a minha casa.
13. Eu entrava por baixo da lona, todos os dias, e assistia os ensaios que eram à tarde.
14. Acho que vem daí minha tendência a ser palhaço.
15. Tenho uma irmã mais velha e ela gostava de implicar comigo. Depois de um tempo, passei a não dar bola e ela parou. Hoje em dia ela me manda mensagem no celular pra dizer que me ama. Lindo, não?
16. Já morei em Santos, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e agora voltei pra Santos.
17. Morei sozinho quando tinha 14 anos. Saí de casa pra treinar.
18. Diziam por aí que tenho uma síndrome de Ehlers-Danlos. Nunca quis saber se isso é verdade, mas acho que não. Tenho certeza que sou normal.
19. Já mijei no cesto de lixo da sala de aula. Na 3ª série.
20. Era inteligente, mas detestava estudar.
21. Tinha muitos amigos na escola porque era o lider da bagunça.
22. Depois de um tempo, foram aparecendo os inimigos. E as amigas.
23. Até a 4ª série eu tinha um tamanho normal. Depois parei de crescer e acompanhei, olhando de baixo, o crescimento do resto da turma.
24. Só fui ter pelos púbicos aos 16 anos.
25. Não sei se eu choro ou acho graça do item acima.
26. Odeio pelos.
27. Nos outros não me incomodam, mas em mim...
28. Odeio natal.
29. Adoro ano novo.
30. Já gostei de carnaval.
31. Gostava quando era alcoolatra.
32. Já bebi, caí e levantei. Várias vezes.
33. Já bebi, cai e fiquei. Várias vezes.
34. Já bebi e fiquei agressivo. Uma vez. Mas não me lembro.
35. Tenho amnésia alcoolica.
36. Hoje sou viciado em café.
37. Sou hipocondríaco.
38. Tomo remédio pra emagrecer desde os 15 anos e mesmo não fazendo mais efeito, não consigo viver sem.
39. Não durmo sem escovar os dentes, pelo menos 5 vezes.
40. Não durmo sem trancar a porta pelo menos 5 vezes.
41. Deito e durmo sem lembrar dessas coisas só quando chego muito cansado da balada.
42. Durmo pouco. Muito pouco. Mas depois de ir no médico descobri que isso não é insônia.
43. Quando estou muito cansado, durmo de qualquer jeito: em pé, encostado, na escada, no claro, na balada, no sofá, no chão, na piscina.
44. Mas acordo cantando, sempre.
45. Acordo com dores também... sempre. Nos ombros, nos pés, na coluna. Todo santo dia tenho dores matinais.
46. Já fiquei sem dormir 3 dias.
47. Fiquei insuportável!!!!
48. Não gosto de sol. Sou muito branco.
49. Não gosto de matemática.
50. Não gosto de celulite.
51. Naõ gosto de gente baixa.
52. Tem uma pessoa em especial que eu odeio. Eu sei que isso não me faz bem, mas eu tô trabalhando isso em mim.
53. Não gosto de rotinas. ODEIO ROTINAS
54. Não gosto de macacos.
55. Amo viajar.
56. Amo comer. E como!
57. Amo ginástica.
58. Fui pra dois panamericanos e não levantei do banco de rerservas.
59. Amo dançar.
60. Já dancei AXÉ com pouca roupa, pra ganhar R$ 50,00.
61. Já me humilhei demais pra minha idade.
62. Não sei se isso é bom ou ruim.
63. Amo sotaques.
64. Falo espanhol fluentemente. Falo espanhol com sotaque argentino.
65. Canto em inglês fluente.
66. Amo música.
67. Amo ginástica e música, acho que por isso resolvi trabalhar com a ginástica rítmica, né?
68. Amo meu trabalho, mas às vezes penso em desistir. Penso, por sinal, muitas vezes. Só não desisti ainda porque não conseguiria viver sendo michê enquanto não emagrecer.
69. Tô sempre de dieta.
70. Por longos e longos anos não sei o que é coca-cola.
71. Tenho medo de tomar coca-cola e ficar com celulite na bochecha.
72. Tenho celulite no bíceps.
73. Já fui beeeeem bonito. Tive 2% de gordura no corpo.74. Namorava nessa época.
75. Sempre namorei.
76. Namorei 5 anos uma menina. Íamos casar, juntar os trapos. Hoje estamos ambos solteiros e fazemos sexo casual. Sem compromisso é mais gostoso.
77. Tenho amizade com ex's em geral. Ex-amores, ex-alunos, ex-chefes, ex-coordenadores...
78. Só tive um amor em toda a minha vida. E não quero mais falar sobre isso.
79. Tenho 4 tatuagens e quero mais. Não sei o que, nem sei onde, mas eu quero.
80. Tenho a pele branca, muito branca, mas nenhuma tatuagem ficou colorida como vejo na foto do catálogo do tatuador.
81. Já fui muito competitivo, mas hoje em dia penso que sou diferente.
82. Aceito perder, desde que não sejam injustos.
83. Tenho 25 anos e perdi muito mais do que ganhei.
84. Sou decidido e batalhador, se precisar fico o dia inteiro no ginásio pra alcançar meu objetivo.
85. Gosto de festas, mas admito que faz tempo que não vou a uma.
86. Admiro as pessoas altas. Invejo as pessoas magras. Não ligo pras pessoas normais.
87. Sou normal: nem alto nem baixo, nem gordo nem magro (dizem), nem bonito nem feio, nem loiro nem moreno. Sou mto branco e totalmente espalhafatoso. Não consigo entrar em um lugar sem chamar atenção.
88. Tenho medo de ficar velho.
89. Tenho medo de ficar mais gordo.
90. Tenho medo de ficar velho, gordo e sozinho, dando treino de ginástica de bengala, gritando com meus atletas.
91. Nunca acordo em horas exatas.
92. Sou muuuuuito confuso.
93. Enjoo rápido das coisas.
94. Geralmente quando descubro que enjoei, não quero mais. E isso significa NUNCA mais.
95. Aí eu choro. Choro mesmo. Choro muito.
96. Gosto de cozinhar, mas sem pressão.
97. ADORO rir.
98. Odeio a Rua 25 de março. Mas se você for, me avisa. Quero que traga umas coisinhas pra mim.
99. Não gosto do orkut, nem do face book, nem do fotolog, nem do flickr, nem do myspace. Mas tenho conta em todos eles. Só sei logar e aceitar ou recusar as pessoas.
100. Não tenho sexualidade. Esse lance de bissexual, homossexual e heterossexual é muito complexo pra mim. Sou assexuado, simplismente porque é mais simples.
101. Apesar dos meus 1m73 e meio e apesar de não ter listado minhas principais qualidades, acreditem: sou uma grande pessoa.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Olá...
Primeira fase da minha viagem completa. Missão cumprida em Floripa. Aprendi tuuuuudo do novo código, fiquei feliz que fui reconhecido e lembrado pelas pessoas, fiz alguns passeios apesar do tempo ruim e conheci as mais belas praias da ilha. Sem contar que comi o melhor sushi de toda a minha vida.
Lagoa da Conceição, no intervalo do curso.
Passei aqui só pra dar o ar da minha graça, rapidamente, dizer que não esqueci de vcs e que quando acabar a minha peregrinação volto pra visitar a casinha de todos.
Hoje embarco pra segunda etapa de minha viagem. Não sei se comentei com vocês, mas eu a-do-ro aeroportos. Não tem uma explicação pra isso, eu simplismente adoro. Chego muitas horas antes do vôo e fico ostentando minha beleza e riqueza (??) passeando pelos saguões. Quase desfilando, com um ar blasé, sem comer sequer um pão de queijo, sem comprar uma revista, mas belíssimo na foto.
Impressionante a quantidade de pessoas bonitas por metro quadrado que tem em Floripa. Foi só um parêntese, eu tinha que comentar.
Com essa informação me despeço de vocês, queridos leitores.
Voltarei em breve, isto é, se eu não arranjar alguém que me tire da rota pra sempre. Pra sempre, mesmo sabendo que o pra sempre sempre acaba.
: )
Beijas
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Tchau...
Não existe coisa pior do que arrumar mala.
Quer dizer, até existe, mas pra mim, nesse momento, a pior coisa do mundo é arrumar mala. Mala pra 17 dias.
17 dias...
Dá pra imaginar o que uma pessoa indecisa como eu precisa levar numa viagem de 17 dias, que vai passar por 3 lugares diferentes???
Pois é, uma mala só não dá. Não tem jeito, não dá. Má vá tê qui dá! Não vou ficar por aí carregando mais de uma mala, não sou palhaço.
Já separei tudo (e isso não é pouco) que gostaria de levar. Já joguei dentro da mala e fechei. Agora preciso de um peso, pra sentar em cima dela enquanto eu fecho o ziper. Vou esperar a Zefa chegar pra me dar um mão!
Enquando a Zefa não chega (cada dia ela chega mais tarde) tô aqui no computador, selecionando as músicas que colocarei no mp3 e pensando se não esqueci nada.
Já tô agitado. Ainda tenho que dar aula hoje e só viajo a noite, mas já tô agitadinho.
Desejem-me boa viagem.
Tentarei aparecer por aqui nesses dias, mas não tenho tanta certeza se isso realmente acontecerá.
Devo voltar mais bonito, com a pele boa, mais bem-humorado... e o mais importante, com novidades pra contar aqui.
Eu sei, eu sei que vocês entirão muito a minha falta, mas eu juro que volto! É só uma viagenzinha rápida. Uma business travel, rapidinha. Vocês vão conseguir ficar sem mim esse tempo.
Juízo, hein??
Não façam nada que eu não gostaria que vcs fizessem na minha ausência.
(Tô besta, perdão)
Quer dizer, até existe, mas pra mim, nesse momento, a pior coisa do mundo é arrumar mala. Mala pra 17 dias.
17 dias...
Dá pra imaginar o que uma pessoa indecisa como eu precisa levar numa viagem de 17 dias, que vai passar por 3 lugares diferentes???
Pois é, uma mala só não dá. Não tem jeito, não dá. Má vá tê qui dá! Não vou ficar por aí carregando mais de uma mala, não sou palhaço.
Já separei tudo (e isso não é pouco) que gostaria de levar. Já joguei dentro da mala e fechei. Agora preciso de um peso, pra sentar em cima dela enquanto eu fecho o ziper. Vou esperar a Zefa chegar pra me dar um mão!
Enquando a Zefa não chega (cada dia ela chega mais tarde) tô aqui no computador, selecionando as músicas que colocarei no mp3 e pensando se não esqueci nada.
Já tô agitado. Ainda tenho que dar aula hoje e só viajo a noite, mas já tô agitadinho.
Desejem-me boa viagem.
Tentarei aparecer por aqui nesses dias, mas não tenho tanta certeza se isso realmente acontecerá.
Devo voltar mais bonito, com a pele boa, mais bem-humorado... e o mais importante, com novidades pra contar aqui.
Eu sei, eu sei que vocês entirão muito a minha falta, mas eu juro que volto! É só uma viagenzinha rápida. Uma business travel, rapidinha. Vocês vão conseguir ficar sem mim esse tempo.
Juízo, hein??
Não façam nada que eu não gostaria que vcs fizessem na minha ausência.
(Tô besta, perdão)
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Agora vai...
Não era necessário ser assim.
Eu cansei.
Poderia ser diferente, poderia ser legal, poderia ser um zilhão de coisas. Mas eu não quero mais me arriscar. Ando cansado, dolorido, magoado. E eu não sou assim.
Cansei de me olhar no espelho e não me reconhecer. Sempre fui independente.
Vou pegar tudo que eu conseguir juntar nas duas mãos e jogar pro alto. O que não couber já nem fará mais parte das lembranças. Quando cair no chão, o que for forte o suficiente e resitir eu recolho, o que não aguentar a queda ou lascar como aqueles cristais frágeis eu jogarei no lixo. Isso mesmo, lixo orgânico. Nesse caso não vale mais a pena reciclar.
Eu cansei.
Poderia ser diferente, poderia ser legal, poderia ser um zilhão de coisas. Mas eu não quero mais me arriscar. Ando cansado, dolorido, magoado. E eu não sou assim.
Cansei de me olhar no espelho e não me reconhecer. Sempre fui independente.
Vou pegar tudo que eu conseguir juntar nas duas mãos e jogar pro alto. O que não couber já nem fará mais parte das lembranças. Quando cair no chão, o que for forte o suficiente e resitir eu recolho, o que não aguentar a queda ou lascar como aqueles cristais frágeis eu jogarei no lixo. Isso mesmo, lixo orgânico. Nesse caso não vale mais a pena reciclar.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Please, don't stop the music.
Sinto que hoje, se a música parar, eu paro junto. A música que tá me levando, desde as 7h (hora que acordei naturalmente, sem despertador) até então. E não sei, mas sinto que se ela parar eu paro junto.
De qualquer maneira, não quero correr o risco. Só desligarei o som quando for dormir...
De qualquer maneira, não quero correr o risco. Só desligarei o som quando for dormir...
domingo, 9 de novembro de 2008
Diferente gente
Ontem, entretantos perdidos pela noite, entre tantos bares miados, depois da tarde que chegou a ser cansativa no shopping, descobri que posso seguir a diante e encontrar pessoas novas pra compartilhar minhas doideiras. E no meio de tanta gente, aquele que menos damos importância pode virar um ouvinte em potencial. Um colega em potencial. Um companheiro pra fazer o dia passar mais divertido.
Como disse Gonzaguinha em uma de suas canções:
Como disse Gonzaguinha em uma de suas canções:
"E aprendi que se depende sempre
De tanta, muita, diferente gente
Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas"
: )
Bom domingo.
sábado, 8 de novembro de 2008
Eu querooooo
Ai, como eu quero essa coisinha pequena que me ama só pq eu dei uma bicicleta. Interesseiro desde pequeno.
Agora ele já sabe falar no telefone e antes de desligar ele fala: "- Saudade, te amo, tchau!", num ritmo super acelerado, desligando logo em seguida sem ao menos escutar o que eu tenho pra dizer. Não é lindo???
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Sexta-feira do Thiago.
Tudo bem que hoje acordei cedo, pra ficar bonito e não me atrasar pra banca do TCC, o qual fui convidado. Porque assim, apesar de parecer besta eu tenho conteúdo. Não sou só um rostinho bonito e um corpo que dá pro gasto. E na província onde eu me encontro sempre sou lembrado quando o assunto é ginástica.
Claro que eu cheguei em cima da hora, pq não encontrava lugar pra estacionar na bendita universidade. Claro que me deu saudade desse ambiente acadêmico. Claro que depois fiquei pra tomar um café com os outros professores e falarmos sobre psicomotricidade e desenvolvimento motor (mas isso é irrelevante). Claro também que já fiz meus contatos, pensando que estarei na província agora e qualquer pessoa que queira sair comigo é bem vinda, já que não tenho mais tantos amigos disponíveis.
O fato é que hoje eu percebi o quanto sou exigente quando o assunto é ginástica. Não consigo gostar de qualquer coisa, não consigo tolerar erros bestas, não consigo deixar passar detalhes. Minha nota foi a mais baixa dos três professores que estavam na banca.
Depois do término da apresentação (os alunos foram aprovados, não se preocupem), depois do café, depois de passar no clube e assinar a papelada da próxima viagem, voltei pra casa ouvindo Madonna e pensando: "Pq não sou tão exigente assim quando o assunto é relacionamento? Pq deixo passar detalhes ou tolero erros bestas, que tornam a se repetir mais adiante?"
A resposta veio fácil em minha mente, dois segundos depois. Simplismente pq se eu fosse muito exigente nos relacionamentos eu estaria sozinho até hoje.
O que dá no mesmo, pq agora, à partir de segunda-feira, serei uma pessoa sozinha nesse mundo de meu Deus. Então eu deveria ter sido mais exigente, pelo menos não sofreria tanto.
Ahhhhh, mas mudando de alhos para bugalhos (esse assunto de relacionamento me irrita), hoje terei um dia só pra mim, é possível acreditar?
Sexta-feira do Thiago.
Isso mesmo, só vou trabalhar às 19h e até lá tenho toda a tarde pra fazer coisas pra mim: ir à praia, shopping, ver tv, fazer nada, enfim, o tempo é meu, posso fazer o que eu quiser. Não é emocionante? Tô super excitado com o dia do Thiago. Quero inclusive fazer isso todas as sextas-feiras.
Deixa eu ir, pois tenho que aproveitar meu dia.
Boa sexta pra vocês.
Ps1.: Sim, eu estou melhor, mas vamos combinar uma coisa: conversamos sobre qualquer assunto, menos "aquele assunto".
Ps2.: Alguém sabe me explicar quando se usa "porque", "por que" ou "porquê"? Eu sempre abrevio os pq's justamente pq não sei usá-los.
Claro que eu cheguei em cima da hora, pq não encontrava lugar pra estacionar na bendita universidade. Claro que me deu saudade desse ambiente acadêmico. Claro que depois fiquei pra tomar um café com os outros professores e falarmos sobre psicomotricidade e desenvolvimento motor (mas isso é irrelevante). Claro também que já fiz meus contatos, pensando que estarei na província agora e qualquer pessoa que queira sair comigo é bem vinda, já que não tenho mais tantos amigos disponíveis.
O fato é que hoje eu percebi o quanto sou exigente quando o assunto é ginástica. Não consigo gostar de qualquer coisa, não consigo tolerar erros bestas, não consigo deixar passar detalhes. Minha nota foi a mais baixa dos três professores que estavam na banca.
Depois do término da apresentação (os alunos foram aprovados, não se preocupem), depois do café, depois de passar no clube e assinar a papelada da próxima viagem, voltei pra casa ouvindo Madonna e pensando: "Pq não sou tão exigente assim quando o assunto é relacionamento? Pq deixo passar detalhes ou tolero erros bestas, que tornam a se repetir mais adiante?"
A resposta veio fácil em minha mente, dois segundos depois. Simplismente pq se eu fosse muito exigente nos relacionamentos eu estaria sozinho até hoje.
O que dá no mesmo, pq agora, à partir de segunda-feira, serei uma pessoa sozinha nesse mundo de meu Deus. Então eu deveria ter sido mais exigente, pelo menos não sofreria tanto.
Ahhhhh, mas mudando de alhos para bugalhos (esse assunto de relacionamento me irrita), hoje terei um dia só pra mim, é possível acreditar?
Sexta-feira do Thiago.
Isso mesmo, só vou trabalhar às 19h e até lá tenho toda a tarde pra fazer coisas pra mim: ir à praia, shopping, ver tv, fazer nada, enfim, o tempo é meu, posso fazer o que eu quiser. Não é emocionante? Tô super excitado com o dia do Thiago. Quero inclusive fazer isso todas as sextas-feiras.
Deixa eu ir, pois tenho que aproveitar meu dia.
Boa sexta pra vocês.
Ps1.: Sim, eu estou melhor, mas vamos combinar uma coisa: conversamos sobre qualquer assunto, menos "aquele assunto".
Ps2.: Alguém sabe me explicar quando se usa "porque", "por que" ou "porquê"? Eu sempre abrevio os pq's justamente pq não sei usá-los.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Meme
Esclarecendo que ainda não estou pronto pra voltar, mas vou responder esse Meme (assim com letra maiúscula, significa que tenho respeito) porque tenho medo de ficar paralítico, sofrer um acidente, perder o emprego, ou ficar sem sexo o resto da vida. O que deve ser meu destino, uma vez que a única pessoa que eu tenho vontade de fazer sexo... enfim, mudemos de assunto.
Meme:
Regras do memê:
*Passar para 5 pessoas.
*Assim que responder me envie um comentário avisando.
*Não esquecer que é um memê feito pelo Assuntos Assim, direitos totalmente reservados. *Responder todas as perguntas!
1- A última pessoa com quem falou hoje: Bia, minha aluna.
2- A última coisa que falou: "Bia, já que você não vem amanhã e sexta, vê se não come muito pq segunda-feira tenho que te carregar na paralela"
3- O último pensamento: "Tenho mesmo que responder esse Meme?"
4- A última pessoa com quem brigou: Minha mãe.
5- A última pessoa que se reconciliou: Minha mãe.
6- A última pessoa que falou de Deus pra você: O pastor da tv, hj de manhã qd acordei.
7- O último lugar que você gostaria de estar: Na praia.
8- O último filme que assistiu: Não lembro o nome. Nunca lembro.
9- O último livro que leu ou que está lendo: Variações sobre o corpo - Michel Serres.
10- O último presente que ganhou: Uma notícia bombástica de uma mudança repentina e um convite pro GP de F1.
11- A última coisa que gostaria de estar fazendo: Qualquer coisa. Hoje quero sombra e água fresca.
12- O ultimo telefonema feito ou atendido no seu celular ou telefone: O último telefonema foi engano.
13- O último conselho que deu e pra quem deu: Não dou conselhos, vendo. E ninguém quis comprar até hoje.
14- A última vez que chorou e por que: Domingo. Mentira, segunda. Nadaaa, ontem dei uma choradinha , daquelas discretas, enquanto conversava sobre o futuro com meu professor de canto.
15- O que faria hoje se fosse seu último dia de vida: Daria um beijo na testa da minha mãe, um abraço no gordinho do meu pai, correria pra São Paulo e passaria o resto das horas lá. Abraçadinho. Conversandinho.
Repasso para:
Thabata
Serginho
Sun
O menino que voa
Txiago
Meme:
Regras do memê:
*Passar para 5 pessoas.
*Assim que responder me envie um comentário avisando.
*Não esquecer que é um memê feito pelo Assuntos Assim, direitos totalmente reservados. *Responder todas as perguntas!
1- A última pessoa com quem falou hoje: Bia, minha aluna.
2- A última coisa que falou: "Bia, já que você não vem amanhã e sexta, vê se não come muito pq segunda-feira tenho que te carregar na paralela"
3- O último pensamento: "Tenho mesmo que responder esse Meme?"
4- A última pessoa com quem brigou: Minha mãe.
5- A última pessoa que se reconciliou: Minha mãe.
6- A última pessoa que falou de Deus pra você: O pastor da tv, hj de manhã qd acordei.
7- O último lugar que você gostaria de estar: Na praia.
8- O último filme que assistiu: Não lembro o nome. Nunca lembro.
9- O último livro que leu ou que está lendo: Variações sobre o corpo - Michel Serres.
10- O último presente que ganhou: Uma notícia bombástica de uma mudança repentina e um convite pro GP de F1.
11- A última coisa que gostaria de estar fazendo: Qualquer coisa. Hoje quero sombra e água fresca.
12- O ultimo telefonema feito ou atendido no seu celular ou telefone: O último telefonema foi engano.
13- O último conselho que deu e pra quem deu: Não dou conselhos, vendo. E ninguém quis comprar até hoje.
14- A última vez que chorou e por que: Domingo. Mentira, segunda. Nadaaa, ontem dei uma choradinha , daquelas discretas, enquanto conversava sobre o futuro com meu professor de canto.
15- O que faria hoje se fosse seu último dia de vida: Daria um beijo na testa da minha mãe, um abraço no gordinho do meu pai, correria pra São Paulo e passaria o resto das horas lá. Abraçadinho. Conversandinho.
Repasso para:
Thabata
Serginho
Sun
O menino que voa
Txiago
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
"É o velho amor, ainda e sempre..."
É gente, tenho que admitir. Infelizmente tenho que concordar que o amor (por mais que eu fuja disso) é o que nos movimenta.
Foram 2 meses sem nos ver. Exatos dois meses completos dia 01 de novembro. Sem ver, sem falar, sem ter contato. Mas todos os dias ocupando meu pensamento. Nesses dois meses voltei pra Santos, retomei alguns projetos que estavam na gaveta, revi meus amigos, fiquei mais com meus pais, trabalhei melhor. Nesses dois meses eu procurava me preencher com atividades. Nesses dois meses eu fui feliz, muito feliz. Mas me faltava algo.
Ontem me dei conta do que falta. Quando saí de casa, depois de passarmos o dia juntos, a rua estava vazia, o ônibus vazio, o metrô tb. Não percebia as cores, não ouvia música tocando, não tinha alegria nas coisas. E além disso, eu era só um corpo. Meu sorriso ficou na portaria do prédio, e tudo que eu podia sentir ficou no apartamento, que provavelmente será esvaziado ainda em novembro. Voltei pra Santos, sem ao menos uma mochila, sem nada material, e sem nada dentro de mim. Nada. Oco.
Lembram daquele sentimento de vazio que eu não sabia o que era?? Pois bem, agora eu sei. E o pior, eu sei que esse sentimento vai me acompanhar durante muito tempo.
Nós nos amamos, exatamente igual, exatamente da mesma forma. Nem a distância, nem nada que aconteceu nesse tempo interferiu no que sentimos. Terminamos há dois meses pra evitar que o choque fosse pior. Mas já sabíamos o que ia acontecer: a pessoa que eu amo voltará pra Belém e eu não irei junto. Isso foi me dito, só que eu não acreditei. Achei que era desculpa, do tipo esfarrapada, quando a pessoa não quer mais e não sabe o que dizer.
Segunda-feira, dia 10 de novembro, de manhã cedo, essa pessoa que é essencial pra mim vai partir, e eu não sei o que fazer.
Só consigo chorar.
Até dia 23 tenho que esvaziar o apartamento, entregar as chaves, e deixar lá tudo de melhor que eu já vivi na minha vida. Voltar definitivamente pra casa dos pais.
Até dia 10 tenho que rezar, pra Deus me dar força, e me dar mais alguma coisa que eu não sei o que é, só pra tirar essa sensação de vazio que eu sinto.
No mais, tenho que dar conta de outros prazos, cumprir minha agenda. Competições, apresentações, treinos, espetáculos. E eu me pergunto como conseguirei isso agora, uma vez que minha única vontade é ficar na cama.
Certamente isso passará, como tudo na vida, mas por enquanto não tenho mais vontade disso aqui. Não tenho cabeça. O que uma pessoa oca tem pra dizer pros outros???
Vou me ausentar, até que eu encontre um remédio que me faça sentir melhor.
Pretendo voltar logo, com notícias boas, alegres. Com algo bom pra passar, ou com a cura do câncer. Não importa, quando voltar vai ser pra ser como sou. Porque, por hora, não consigo ser nada além de uma pessoa deprimida, chata e melancólica. E isso, ninguém merece!
Foram 2 meses sem nos ver. Exatos dois meses completos dia 01 de novembro. Sem ver, sem falar, sem ter contato. Mas todos os dias ocupando meu pensamento. Nesses dois meses voltei pra Santos, retomei alguns projetos que estavam na gaveta, revi meus amigos, fiquei mais com meus pais, trabalhei melhor. Nesses dois meses eu procurava me preencher com atividades. Nesses dois meses eu fui feliz, muito feliz. Mas me faltava algo.
Ontem me dei conta do que falta. Quando saí de casa, depois de passarmos o dia juntos, a rua estava vazia, o ônibus vazio, o metrô tb. Não percebia as cores, não ouvia música tocando, não tinha alegria nas coisas. E além disso, eu era só um corpo. Meu sorriso ficou na portaria do prédio, e tudo que eu podia sentir ficou no apartamento, que provavelmente será esvaziado ainda em novembro. Voltei pra Santos, sem ao menos uma mochila, sem nada material, e sem nada dentro de mim. Nada. Oco.
Lembram daquele sentimento de vazio que eu não sabia o que era?? Pois bem, agora eu sei. E o pior, eu sei que esse sentimento vai me acompanhar durante muito tempo.
Nós nos amamos, exatamente igual, exatamente da mesma forma. Nem a distância, nem nada que aconteceu nesse tempo interferiu no que sentimos. Terminamos há dois meses pra evitar que o choque fosse pior. Mas já sabíamos o que ia acontecer: a pessoa que eu amo voltará pra Belém e eu não irei junto. Isso foi me dito, só que eu não acreditei. Achei que era desculpa, do tipo esfarrapada, quando a pessoa não quer mais e não sabe o que dizer.
Segunda-feira, dia 10 de novembro, de manhã cedo, essa pessoa que é essencial pra mim vai partir, e eu não sei o que fazer.
Só consigo chorar.
Até dia 23 tenho que esvaziar o apartamento, entregar as chaves, e deixar lá tudo de melhor que eu já vivi na minha vida. Voltar definitivamente pra casa dos pais.
Até dia 10 tenho que rezar, pra Deus me dar força, e me dar mais alguma coisa que eu não sei o que é, só pra tirar essa sensação de vazio que eu sinto.
No mais, tenho que dar conta de outros prazos, cumprir minha agenda. Competições, apresentações, treinos, espetáculos. E eu me pergunto como conseguirei isso agora, uma vez que minha única vontade é ficar na cama.
Certamente isso passará, como tudo na vida, mas por enquanto não tenho mais vontade disso aqui. Não tenho cabeça. O que uma pessoa oca tem pra dizer pros outros???
Vou me ausentar, até que eu encontre um remédio que me faça sentir melhor.
Pretendo voltar logo, com notícias boas, alegres. Com algo bom pra passar, ou com a cura do câncer. Não importa, quando voltar vai ser pra ser como sou. Porque, por hora, não consigo ser nada além de uma pessoa deprimida, chata e melancólica. E isso, ninguém merece!
domingo, 2 de novembro de 2008
Resumindo:
Madruguei no portão, estou surdo, congelei de frio, não vi nem a cor dos carros passando, não tive assunto durante a corrida, não me diverti porque estava com a cabeça em outro canto, ouvi muitos papos engajados e sobre política internacional, fiquei conversando com uma quarentona cheia de botox e vi muita gente bonita. Muita mesmo. Pelo menos isso.
Não estou em condições de escrever detalhes ainda. Além do cansaço, minha cabeça não está funcionando direito.
Só quero a minha cama.
Não estou em condições de escrever detalhes ainda. Além do cansaço, minha cabeça não está funcionando direito.
Só quero a minha cama.
sábado, 1 de novembro de 2008
GP do Brasil de F1.
Não tenho mto tempo pra belongas, mas saibam que fui convidado pra assistir a corrida amanhã, e aceitei.
Tenho que correr pra comprar uma roupa, não tenho em Santos um guardarroupa (seguindo as novas regras gramaticais) para eventos dessa estirpe.
Tenho também que me informar sobre os corredores, pra não ficar sem assunto durante o evento, e escolher um deles pra torcer, fielmente, como se torcesse por ele toda a vida.
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Tenho que correr pra comprar uma roupa, não tenho em Santos um guardarroupa (seguindo as novas regras gramaticais) para eventos dessa estirpe.
Tenho também que me informar sobre os corredores, pra não ficar sem assunto durante o evento, e escolher um deles pra torcer, fielmente, como se torcesse por ele toda a vida.
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