sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O difícil fardo de ser sincero!

A vontade que tenho é mesmo de vomitar tudo o que eu penso. Falar, falar, desenhar se for preciso. Falar até na hora em que não sou solicitado.
Não consigo disfarçar quando não gosto de alguém. Quando não estou feliz com uma situação, todos que estão ao meu redor percebem. Se tenho algo pra falar de você, você certamente saberá da minha boca. Se tenho dúvidas do que fazes, eu mesmo te perguntarei.
Simples, transparente como água.
As pessoas andam muito subjetivas pro meu gosto. Escolhendo as palavras, medindo as atitudes, escondendo as verdades.
Mas essa minha sinceridade trás um ônus que no fundo sei que é difícil de carregar.
Quando falo tudo o que penso, da forma que penso, como acho que deveria ser, escuto: "Ihhh, o Thiago tá endoidando, falando demais. Precisa namorar pra ver se relaxa!"

Tá certo que sei que preciso me relacionar com alguém, mas isso não tem absolutamente nada a ver com as coisas que penso e digo.
Vou perder os colegas, vou ficar mal visto por uns e outros, mas não vou ser hipócrita a ponto de fazer algo que não me faça feliz. Já fiz muito isso, talvez por esse motivo não aceito mais.

Podem falar, pensar o que quiserem... Eu não ligo!
Vou chegar em casa e dormir muito mais feliz sabendo que tô fazendo o que acho certo.

E tenho dito.
E é simples, se não estão satisfeitos procurem outra pessoa. Quero ver se existe outro que faça o que eu faço.


Por enquanto, mentiras sinceras não me interessam.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Flinch

"What's it been over a decade?
It still smarts like it was four minutes ago
We only influenced each other totally
We only bruised each other even more so"


Flinch
Alanis Morissette

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Mas dessa vez é de verdade.

Eu juro que tenho me comportado direitinho.

Pq é tão difícil de acreditar???

domingo, 25 de janeiro de 2009

Pessoas

Preciso compartilhar: fiz xixi na cama hj!

Prontofalei.

hhuahauhuauahuahuahuahua

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Back to life



Back to reality.

Eu tava relutante em voltar pra realidade, mas hoje meu coordenador me chamou e me contou calmamente: "Thiago, o ano já começou, você pode levantar a bunda do tablado e dar aula, tá?"

Tá, né??

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Não sabia, mas acreditava...

Acreditava no amor e não acreditava. Às vezes sim. Às vezes não. Como tudo na vida. Não há uma grande diferença. É como acordar e sorrir porque sonhou que estava no paraíso, ou acordar e chorar porque se sentiu no inferno. A vida é assim mesmo: é normal que sim e é normal que não. Nunca se sabe ao certo aquilo que se procura e nem sempre se encontra. E aquilo que se encontra nem sempre é o que se procurava. E às vezes é e nem vemos, deixamos passar, nem percebemos. Ora parece que sim, ora parece que não.
Ninguém tem o mapa dos caminhos que temos que seguir. Não se encontra sem perder nem se perde sem encontrar. Eu acreditava no amor e também não acreditava.

Hoje em dia já não sei mais...
Não sei.

Pra mim as "borboletas são só pra tu te distraíres..."







Passar bem.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Pensamento positivo

Eu fico me perguntando como esses indianos e hindus conseguem acordar tão cedo, diariamente.
Hoje foi a gravação do programa, na pedra do morro do Maluf, lá no Guarujá. Tinhamos que chegar antes do sol nascer, pq as imagens iam ser gravadas junto com os primeiros raios de sol. Isso significa, em termos práticos, que às 4h40 estaria uma van da equipe de produção na porta da minha casa.
Eu acordei 4h30, todo inchado, babado e descabelado e fui de olhos semi-abertos até o chuveiro gelado, onde despertei de verdade. Coloquei a roupa que já estava separada e desci. Eram 4h45 quando a van chegou e mesmo não vendo nada eu não tirei os óculos escuros. Entrei, cumprimentei as pessoas e abstraí. Dormi, obviamente, até chegar no destino.

A vista era linda. Não sei como chegamos lá, quando acordei já estava na casa da moça, em frente a pedra, mas aquilo era perfeito. Se fosse tipo, 16h, seria lindo. Às 5h da manhã aquilo era um pesadelo pra mim.
Depois da maquiagem pra tirar as marcas da minha cara, o sol já tava dando o ar de sua graça no céu. Eu ainda estava mini mal-humorado e já tive que entrar pra gravar, sem aquecer mesmo. Os indus já estavam lá, frenéticos, na posição de lótus, de olhos fechados, sentindo a energia.
Lindo isso! Eu queria conseguir sentir essa energia, mas naquela hora eu sentia uma dor no pé do caralho e um sono que eu não sei de onde vinha. Aliás, eu sei. Da noite de ontem que fiquei no MSN até 2h30.

Silas era o indu que ensinava as posições, eu já tô acostumado com o jeito dele pq já é o quarto programa que gravamos juntos. E eu não tenho problemas, apesar de sua arrogância. Ele mostra como é, eu faço, e vivemos felizes para sempre. Só que tinha um aspirante a iogui que tava querendo discutir com ele a tal da posição da Gheranda Samhita. Gente, não tem que discutir nada. Vai, faz e beijo me liga. Discutir se é a direita ou esquerda que cruza por cima não leva a lugar nenhum, a não ser ao estress e ao artraso.

O sol já tava quase bombando na minha cabeça quando foi decidido que o aspirante ia ficar no fundo e eu na frente. Óbvio, eu não discutia nada. Se ele falou que é a esquerda, eu coloco a esquerda. Se ele mudasse de idéia, eu mudava também. Naquele momento eu só queria gravar, comer e voltar a dormir.

Gravamos. Foi rápido, repetimos só uma posição. Na verdade só eu repeti, porque eu saí da forma antes do combinado. Depois que acabou a gravação eu queria me trocar, sentar na van e voltar pra casa imediatamente. Os yoguis (não sei como se escreve) ficaram lá, exercitando o autoconhecimento, equilíbrio entre corpo e mente, saúde física e espiritual e comunhão entre o individuo e o todo.

Genteeeee, 7h da manhã!!!
Isso não é hora pra exercitar nada!

Aquilo podia durar horas e eu já estava impaciente, querendo pegar um por um a força e jogar dentro da van. Comecei a mentalizar um mantra: Me tira daqui, me tira daqui, me tira daqui. Mentalizei com muita energia, muita fé.
Imediatamente eu escutei a moça que trabalhava na produção dizer que precisava voltar pra redação, e eu, sem hesitar pedi uma carona.

7h20 eu estava em casa, querendo dormir, mas pegando minhas coisas pra ir pro clube, dar meu treino gritando e reclamando. Sou muito responsável. Eu poderia ter ligado pro clube e avisado que não iria, ao invez disso cheguei lá, 8h em ponto, e nenhuma criança apareceu.

Será que hoje o dia vai ser todo errado??

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Descoberta

Legal, eu fiz uma descoberta. Nem é uma descoberta daquelas que deixam a gente feliz e não descobri nada que vai me deixar rico. E também não descobri sozinho. Mas foi uma descoberta que me ajudará a viver melhor daqui pra frente.

Hoje fui correr na praia, como de costume. A diferença é que fui com dois amigos. Um é gay e a outra é psicóloga. Eu falo, falo, falo... não paro nem quando tô me exercitando, a não ser q a corrida seja muito intensa. Aí eu não aguento.

Enquanto contava minhas histórias, o gay ironizava e a psicóloga levantava a sobrancelha. Tudo bem, acho aceitável esse tipo de comportamento, visto que gays são engraçados e psicólogas te avaliam sempre.

De repente eu vejo a pessoa que eu mais odeio no mundo. Vcs lembram dessa pessoa??? Aquela que sempre me persegue, faz tudo q eu faço e força uma intimidade com meus amigos. Então eu o vi de longe, caminhando descoordenado em minha direção.

Muito ligeiro que sou, começei a me deslocar em diagonal, para não encontrar o figura e ser obrigado a cumprimentá-lo, pq ele tb força amizade com a minha amiga psicóloga e ela não ia aceitar fazer carão e fingir que não o conhece, como eu faço.



O plano tava dando certo, passamos por ele e seus amigos, quando escuto: "Hey, não é o Thiago???"
Eu segui adiante, continuei falando o que estava falando, mas meus amigos pararam e me cutucaram. Sim, era eu. Quem tinha me reconhecido era um dos amigos dele, adivinhem, meu primeiro namorado.


Quando eu vi, fiquei passado! O sangue me subiu na cabeça, a raiva que sinto daquele ser é tão grande que não consegui ver quem estava ao redor dele. E a pessoa que estava ao redor dele foi uma pessoa que eu gostei muito, que é meu amigo até hoje. Fiquei o final de semana inteiro com ele e ele nem tinha me dito que conhecia a pessoa que eu odeio. Como uma pessoa pode forçar tanto a amizade assim? Como as pessoas se permitem deixar uma pessoa estranha assim se aproximar?? Eu jamais iria caminhar na praia com uma pessoa que acabei de conhecer e que me parece desinteressante. Enfim...

Nos cumprimentamos e seguimos, em direções opostas.
Por mim, retomaria o assunto de antes do ocorrido e seguiria na paz, fervendo por dentro, mas sorrindo por fora. Mas a psicóloga resolveu falar. E eu contei que ele se aproximava dos meus antigos amigos, que começou a se interessar por ginástica repentinamente, que roubava minhas roupas de treino do ginásio e comprava outras iguais as minhas, que levava meus aparelhos, copiava meu toque do celular, fuxicava diariamente meu orkut e meu blog, essas coisinhas que adolescente faz pq não tem mais o que fazer. Só que ele não é mais adolescente. Tem seus vinte e poucos anos.

Pisicóloga torcia o nariz, franzia a testa, suspirava enquanto eu contava os casos. Foi quando ela me disse que sabia o que era isso. Ele tem a síndrome de Flora.
Exato.

Mas se ele tá esperando que eu vá cantar beijinho doce com ele, ele pode esperar sentado.
Não sou tão bonzinho quanto a Donatela. Sou muito pior do que ele pode imaginar.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Tópico é o que tem pra hoje.

Blá, sem muito lero-lero, não sou pessoa de enrolar.
Vou lançar uns tópicos diretos e objetivos, pra não deixar esse blog às moscas!

- Caíram três árvores na rua onde minha mãe mora (com o temporal de sexta feira) e uma delas bem do ladinho do meu carro. Podem imaginar minha reação quando acordei e vi?

- Fiquei aproximadamente 12h ilhado, sem poder sair de casa, perdi minha viagem pro Rio. E perdi o cachê, que era super importante nesse momento "janeiro" que me encontro.

- Superei um trauma que eu tinha de sair com um amigo antigo. Saímos ontem e foi super legal. Estávamos sem sair há 2 anos, pq a última vez eu fiquei surtado e não conseguia conversar com ele.

- Também voltei a falar com um amigo q não falava há dois anos. E chorei quando o vi.

- Engraçado como me anulei de dois anos pra cá. Sem hipocresia, só um comentário. Eu ainda não tinha reparado nisso.

- Engraçado que mesmo assim os dois últimos anos foram os mais felizes da minha vida. Rá, isn't it ironic? Don't u think?

- Eu ando mais flexível que o normal ultimamente. Deve ser o calor. Adoro ficar flexível. Quando fico um tempo sem treinar me sinto menos eu.

- Não gosto mais do MSN. Me enjoei do twitter. E mal abro meu orkut. Acho que estou me desapegando da vida virtual.

- A praia de Santos não é legal.

- Ultimamente tô transparente como água e objetivo como os homens nos velhos tempos eram... Subjetividade me assusta. Agora quero coisas que realmente são. Se não é, se tem dúvida, vai brincar pra outros lados.

- Por falar em coisas que assustam, eu acho que assusto as pessoas. Mas não ligo. Cansei de fazer a linha só pra parecer legal à primeira vista.

- Segunda volto ao rítmo de trabalho do ano passado. Ahhh nããããão, segunda é amanhã!!!


=/


Cuidem-se.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

I Never do enything twice

"Eu só faço uma vez...
Eu só gosto uma vez...
Uma vez é perfeito, depois dá defeito, depois não dá jeito."

"...sim, é doce o início, depois já é vício, é só disperdício.
Não é bom repetir, não faz bem recair."

"...eu aceito a propina, respeito a batina, mas não a rotina.
Não adianta o latim, não funciona pra mim.
Não tem "mas" nem "talvéz.
Eu não faço nada outra vez"

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Geaaaanteaammmm

Abandonei isso aqui, né?

Não tive mto tempo em Belém pra ficar conectado (depois conto detalhes da minha estada em Belém). Em Belém as pessoas vivem de fato, não se preocupam muito com a vida virtual.

Tb conheci o twitter e admito que não tenho muita habilidade pra ficar no twitter, postar no blog, msn, orkut, tudo de uma vez. Não sou tão tecnológico assim.

O fato é que cheguei ontem, começo a trabalhar hoje, sexta viajo pro Rio (fashion Rio) só pra dar pinta, e vai continuar difícil de voltar aqui.
Eu quero logo compartilhar com vcs, mostrar as fotos, contar as novidades. Mas acho que só conseguirei calma e serenidade (???) na semana que vêm.
Mas vou tentar, eu sempre tento!

Fiquem com os deuses!

: )

Boa semana aee!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Égua muleque


Belém do PA é um calor infernal. Cheguei e fui direto pro ginásio ver qual é que era. Enfim, suei em bicas, depois choveu, depois fez calor denovo, e eu tô adorando esse lugar! Não tive tempo de ir ao ver-o-peso comprar o óleo da xoxota da bota, pra fazer minhas mandingas, mas amanhã devo aparecer lá. Vou na Estação das Docas tb. O tempo tá muito corrido, e por incrível que pareça, as pessoas aqui não gostam muito de ficar na frente do computador. Sempre tem alguma coisa pra fazer. Tô voltando pro curso, devo dar notícias mais tarde.



: )



terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O começo

Eu adoro começo de ano, pq sempre faço planos novos. Tô empolgadinho agora que está começando, com projetos engatilhados, só esperando o sinal pra colocá-los em prática.

Agora tchau! Tenho que treinar e trabalhar pra tirar os projetos da teoria.

: )

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Reveillon

A viagem:

Fui pro Rio de ônibus. Nunca mais faço isso. A viagem é longa, cansativa, fria. Ao meu lado sentou uma jovem senhora, de mais ou menos 35 anos e acima do peso. Devido a minha paranóia delirante de emagrecer, tomei um "Isilax" (laxante fraquinho) só pra chegar no Rio bonito, vazio e com aspecto magro. Mal pudia mover-me com a jovem senhora ao meu lado quando bateu a liga do remédio. A jovem senhora além de tudo era preguiçosa e não se abalava do seu lugarzinho pra que eu pudesse passar. Toda vez que tinha que esvaziar, antes eu tinha que passar por ela, tarefa tão difícil quanto ir ao banheiro do ônibus. Como sou da lei do menor esforço, resolvi segurar o máximo. Não dá pra ficar encoxando jovens senhoras toda hora. Resumo: Apertado, congelado, com dor nas costas e vontade de cagar. Não poderia ser melhor.



A casa:

Enfim, depois da viagem ter sido um sofrimento, desembarquei na rodoviária, só pra sofrer mais um pouco. Aquele lugar bombava. Pessoas de todo lugar do Brasil caminhavam e gritavam com malas até na cabeça. Os taxistas te puxavam pelo braço, intimando você e olhavam com repugnancia quando não eram correspondidos. Fui pra fora da rodoviária, belíssimo, e peguei um taxi lá fora, pq não sou trouxa, já morei no Rio e sei como carioca adora enrolar turista. Cheguei no apê, e pra minha surpresa era ótimo. Uma sala grande, computador com acesso à internet, 2 quartos, banheiro limpo, tudo normal. Apenas Vanja e Shingi (esses são os nomes de verdade) habitavam o apê até então. Como Vanja e Shingi são namorados, fiquei com um quarto só pra mim. Uma cama de casal enorme, ventilador, e a possibilidade de deitar a hora que quiser e deixar bagunçado à vontade, pq ngm ia reclamar. O quarto era do dono da casa, q até então era uma lenda para mim. Dia 31 chegaram dois amigos de Vanja e Shingi, cujos nomes reais não tem importancia, mas vamos chamá-los de Lindo e Linda. Abre parêntese: era assim que eles se chamavam, sempre, em todos os momentos, desde que chegaram até quando me despedi deles, fecha parêntese. Eles dormiram na sala.



Os companheiros:

Lindo e Linda são goianos, do tipo devagar quase parando, namorados e engraçados por si só. Eles não precisavam se movimentar pra que eu achasse graça. Quando Lindo se colocou porta a dentro, com sua barba compridinha, as costas curvadas e um trage muito do antigo eu ri. Quando Linda apareceu logo depois, como uma cara de que tava cansada, mas achando tudo mágico, com seu vestidinho de estampa de flores e All Star dourado eu ri. Eu ri muito. E sempre. Ria pra dentro às vezes, pra não magoá-los, mas acho que eles nem entendiam pq eu tava rindo. Vocês tb ririam. No dia 01 chegou o dono da casa. Noel. Nome verdadeiro. Negro, com rastafari, corpo franzino e a fala mansa. Paraense. Junto com ele Clícia, mulata globeleza, corpo escultural, cabelos caxiados e a voz rouca. Sexy. Me apaixonei. Fluminese, de Campos. E Nayara, 12 anos, filha de Clícia, mas não tão bonita como a mãe. Carioca.



A hora da virada:

Um pouco antes da meia noite eu comecei a ficar ternura. Chorei controladinho, quieto no meu canto.
Quando começaram os fogos eu parei de me segurar e chorei sem parar, durante uma hora, até q os fogos pararam. Só parei de chorar quando vi apagar o último brilho no céu.
Não me perguntem pq. Copacabana estava lotada, mas eu não vi ngm do meu lado. Foi uma hora que eu estava em transe, desligado do mundo, passando o filme de como foi meu ano. Decidi então que em 2009 não ia chorar mais. Chorei pelo ano todo, na primeira hora. No tears nesse ano.
Depois da queima de fogos Ipanema foi a melhor opção. Dancei até o sol raiar, fui pra casa com um mocinho que conheci na praia, de ônibus, mas não lembro o nome dele. Me diverti à vera e dormi dia 01 inteiro, pra recuperar as energias.



As baladas:

Não entrei em nenhuma balada, fiquei só curtindo a "night" me divertindo pelas ruas. Fui à Farme, fui à festas na praia, fui à Lapa e reuniões em casa de amigos. Não estava na vibe balada, e mesmo nas ruas, às vezes eu me pegava desanimado. Não beijei ninguém, por incrível que pareça, só dei toco nas pessoas. Penso que tô ficando muito exigente, ou muito idiota, pq mesmo quando eu queria beijar, não conseguia. Algo dentro de mim afastava a pessoa, como se fossem dois pedaços de imã com os polos iguais virados. Mas me diverti, falei besteira me estraguei um pouco e até levei uma muquetada na cabeça em plena a Lapa. Uma delícia. Tô com galo até hj.

Saldo:

Obviamente que estou no positivo. Me diverti master, conheci pessoas lindas, ótimas, divertidíssimas. Revi as pessoas que mais me sinto bem ao estar do lado, da escola de circo. Reencontrei os coleguinhas da ginástica. Praia, sombra e água fresca. Master divertido. Cheguei a resoluções importantes nesse começo de ano. Sorri.
O Rio de Janeiro é maraaaaa.


sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Problemas

De todos os problemas já diagnosticados, todos os suspeitos e ainda aqueles que não passa na cabeça de vcs, mas eu já sei que eles existirão, eu descobri mais um.
Tenho problemas com o "p" e "b" e com o "v" e o "f". Agora mesmo, pra escrever essa frase eu tive que apagar o proPlema 2 vezes.

Tenho uma amiga que chama Vanja. Eu sei que não lá um nome bonito, mas eu pronuncio Vanja, penso Vanja, e quase sempre que escrevo, me aparece a Fanja. E é assim com algumas outras palavras. Não são todas. Aliás são bem poucas, mas acontece.

Se alguém souber algum remédio, alguma mandinga, alguma oração. Qualquer coisa. Avisa ae. Eu tô sofrendo com isso! Pensando até no suicídio.



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